Ano de eleição é um ano atípico, ou típico, como queiram. Na verdade típico seria o termo mais adequado, vez que quando se aproxima esta data nos preparamos para a esperada balbúrdia bianual, nesta época observa-se de tudo, e olha que aparece cada figura!
Surgem os plagiadores, não tem competência para fazer uma musiqueta e ficam plagiando músicas famosas e inserindo seus nomes; têm os candidatos que compram o eleitor ofertando sacolas econômicas, gasolina, roupas, chaveirinho dentre outras propinas ao avesso - pior mesmo é o eleitor que se vende este é o mais sem vergonha – candidatos brigando por cabo eleitoral; e o mais esquisitos de todos: o candidato que nem quer ser candidato, mero marionete para fechar legenda, esse só recebe o voto dos desavisados ou desatentos.
Sem falar naquelas figuras que oferecem seu rol de experiências pessoais para decidir o melhor para o povo de Sapucaia do Sul. Alguns possuem uma experiência de vida que mais lhes aproxima de presidiários do que de representantes do povo. Outros tantos, mais parecem animadores de torcida, carisma e gritaria lhes sobram, mas conteúdo realmente anda difícil de localizar.
E os nomes, por favor! Cada nome que escolhem para concorrer que convenhamos, é rir do povo. Bem, ultimamente quem anda rindo é o povo. É um tal de “fulano do não sei o que”, “cicrano do sei lá”. E os diminutivos então, nossa!
Em verdade dos 176 candidatos a vereador de Sapucaia do Sul acredito que nem 10% passem pelo meu crivo pessoal. Mas está bom assim, já que 10% é mais do que precisamos, pois são apenas 11 vagas. O que me preocupa é você que lê esta coluna, espero que também faça este filtro para eleger quem realmente pode contribuir para a cidade crescer. De risinhos e tapinha nas costas já estamos cheios!
Silvo Costa alerta!
O diretor da escola de música Silvo Costa alerta para que os candidatos em Sapucaia do Sul não iniciem suas campanhas de forma errada, evitando plágio, pois usar melodias de outros compositores para se beneficiar é crime!
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