33º BPM INAUGURA O PROJETO BÍBLIA NA NA BRIGADA MILITAR.

No dia 13 de março, às 15h, na sede do 33º BPM , na Av João Pereira de Vargas nº 654 em Sapucaia do Sul foi realizada a inauguração do projeto Bíblia nas Companhias da Brigada Militar idealizado e realizado pelo Sargento Luis Carlos Gonçalves que atualmente está servindo no 33º BPM.    

Na tarde hoje, integrantes de diversas denominações religiosas e do comércio local estiveram prestigiando o evento.

Em destaque o reverendíssimo Padre Adilson, representando a Igreja Católica, o pastor Paulo Neves do Conselho de Pastores de Sapucaia do Sul  e o pastor da Assembléia de Deus da cidade de Novo Hamburgo, Coronel Salomão. 

Da iniciativa privada prestigiaram o evento o presidente do CDL Sr José Benck e o diretor da empresa Latina Auto Peças Mauro Sauthier, dentre convidados religiosos.

O comandante do 33º BPM, major Ronie Coimbra, adotou a ideia do Sargento Luis Carlos para a Brigada Militar local, porque entende ser importante possibilitar a oportunidade, tanto para policiais militares do batalhão como também para pessoas que procuram o quartel para resoluções de conflitos, tenham um espaço de reflexão que lembrem o grande criador do universo. Essa forma de expressão religiosa foi escolhida porque não prega uma religião específica, mas leva a palavra de Deus a todos.           

                                                     

Motoboys sob fiscalização.

            Muitos motoboys nos perguntam sobre a nova legislação que regulamenta a profissão. Por tanto, informo que a partir de 14 de março de 2013, a Brigada Militar de Sapucaia do Sul passa a exigir de todas as pessoas e empresas que se utilizam de suas motocicletas para realizar fretes, que observem as normas sobre os equipamentos obrigatórios e possuam o curso especializado destinado aos profissionais em transporte.

            Assim, todos os condutores que estiverem exercendo a profissão de mototáxi ou motofrete, conforme orientações legais, estão obrigados a observar a lei 12009/09, resolução 356  e 410 do CONTRAN, bem como Portaria 267/10 de DETRAN RS, bases legais para a atuação Policial Militar.

         Destarte, o artigo 139-A do CTB estabelece que as motocicletas e motonetas destinadas ao transporte remunerado de mercadorias (motofrete) deverão circular com autorização emitida pelo DETRAN.

            O veículo deve ser registrado na categoria de aluguel, ter instalada antena corta pipa e proteção para o motor, o chamado “mata cachorro”. Ainda submeter o veículo a vistorias semestrais.

           Também está proibido ao motofrete o transporte de combustíveis, produtos inflamáveis ou tóxicos, com exceção de gás de cozinha e galões de água mineral, desde que com auxilio de "sidecar" (dispositivo anexado a moto especial para este tipo de transporte).

             Além de possuir 21 anos, o condutor das referidas motos deverão observar para as dimensões do baú, usar capacete e colete com as cores e dimensões previstas na resolução 356 do CONTRAN, tais dados estão disponíveis no site do DETRAN RS.

            Os artigos a serem aplicados serão o 244, VIII do Código Trânsito Brasileiro, assim transcrito: "transportar carga incompatível com suas especificações ou em desacordo com o previsto no parágrafo 2º do artigo 139 - A da lei 12009/09, ou ainda 244 IX assim transcrito: efetuar transporte remunerado de mercadoria em desacordo com o previsto o art. 139-A desta lei ou com as normas que regem a atividade profissional dos mototaxistas.

            A infração é grave, a penalidade é de multa e medida administrativa será a apreensão do veículo para regularização.

           

           

Sargento do 33º BPM é selecionado pela revista Conectas

            Na última semana de fevereiro, o 1º sargento do 33º BPM Geverson Ferrari que também é aluno do curso de Mestrado em Sociologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, participou de um evento na cidade de São Paulo,  depois de ser selecionado pela revista Conectas Direitos Humanos e Fundação Carlos Chagas.

            O evento ocorreu entre os dias 26 e 27 de fevereiro, defensores de direitos humanos participaram de uma oficina de escrita acadêmica e de um encontro com especialistas em direitos humanos em São Paulo.

            As duas atividades fazem parte da 2ª edição do Programa de Incentivo à Produção Acadêmica da Sur – Revista Internacional de Direitos Humanos, realizado em parceria pela Conectas Direitos Humanos e a Fundação Carlos Chagas, com o apoio da Fundação Ford.

            O Programa de Incentivo à Escrita Acadêmica em Direitos Humanos foi criado em 2011 e tem como objetivo fomentar a produção de artigos com perspectiva crítica em direitos humanos por jovens pesquisadores e ativistas.

            Os candidatos são estimulados a traduzirem suas experiências práticas em textos científicos, que poderão, caso aprovados pelo Conselho Editorial da SUR, integrar números subseqüentes da Revista.

            Para essa edição, foram selecionados: Fernanda Rosa, Elisa Coimbra, Pétalla Timo, Mércia Silva, Geverson Ferrari, defensores de direitos humanos de São Paulo, Minas Gerais, Distrito Federal, Pernambuco e Rio Grande do Sul, respectivamente. Os autores 

desenvolverão seus artigos sobre temas de atualidade da agenda brasileira de direitos humanos, tais como inclusão digital como direito humano, recepção no Brasil de decisões da Corte Interamericana, impactos socioambientais de projetos de desenvolvimento, o direito à cidade, e a percepção da Polícia Militar acerca dos direitos humanos.

           Durante três meses, eles contam com o auxílio de tutores especializados nos temas nos quais focam. Nessa edição, os tutores são: Cláudio Beato (UFMG), Deisy Ventura (IRI-USP), Leandro Franklin Gorsdorf (UFPR), Marijane Lisboa (PUC-SP) e Sérgio Amade

Fonte dos dados: http://www.conectas.org/revista-sur/e-possivel-aliar-ativismo-e-escrita-academica

Programa "Na Mira do Tira"

Em 30 minutos:
Hoje, 19h30 estréia o programa "Na Mira do Tira", com Geverson Ferrari pela rádio web Lider do Vale. Presença confirmada do vereador Volmir Rodrigues. 
Acessem: www.radio.liderdovale.com.br, não percam!!!

E as praças de quem são?

Segurança nas Praças Públicas de Sapucaia do Sul.

Recentemente a Praça General Freiras, localizada na avenida Sapucaia foi alvo de ataque de vândalos, estes desajustados sociais quebraram as casinhas de madeira que ali foram construídas.

Do outro lado do trem, na praça Guerreiro Lima, por exemplo, também  localizada no bairro central de Sapucaia do Sul, verificamos outros problemas. Sem saber para quem recorrer, moradores prejudicados procuraram a Brigada Militar da cidade.  

Problema Social

Nesta semana, a fim de solicitar ajuda da força de segurança pública em função de que, principalmente durante a noite, jovens reúnem-se até altas horas, conversando, bebendo e perturbando a população um senhor procurou a Brigada Militar para ajudá-lo na retirada de pessoas que dormem ali. Evidentemente não se trata de um problema de segurança, mas sim de assistência social.

De quem é a competência?

Além destas, outras praças da cidade de Sapucaia do Sul apresentam aspectos de abandono, sujas e mal iluminadas. Então a pergunta: de quem é a competência para a manutenção e a segurança das praças da nossa terra do zôo?

As praças da cidade, de acordo com o prescrito no artigo 11 da Lei Orgânica de Sapucaia do Sul (uma espécie de lei maior em esfera local) são definidas como bens públicos de uso comum, cabendo ao município sua manutenção. Porém, todos devem zelar pela sua integridade, limpeza e segurança.

Já pela Constituição Federal do Brasil, por força do artigo 144, parágrafo 8º, cumpre ao Ente Municipal cuidar de seus bens, para isso podem formar as Guardas Municipais.

Neste ponto podemos incluir além das praças também os cemitérios da cidade de Sapucaia do Sul, que se apresentam sujos, com a constante presença de vândalos e criminosos.

Como solucionar o problema? A solução é simples, criar mais vagas e contratar mais pessoas para limpar estes locais, na mesma forma contratar mais vigilantes. Um para cada praça e dois para os cemitérios da cidade.

Só assim, teremos um lugar mais seguro e mais limpo. Um lugar de uso comum de verdade, pois hoje, da forma que estão, nestes lugares, o uso é comum só entre os vândalos.